A partir de denúncias, feitas por uma emissora de rádio e televisão local, sobre o comércio ilegal de medicamentos controlados, uma equipe desta Suvisa, Coordenada pelo Superintendente de Vigilância Sanitária, Paulo Jessé Silva Gonçalves e pelo Chefe do Departamento de Registro, Fiscalização e Controle de Produtos Relacionados à Saúde, Raimundo Nonato dos Santos, tendo como apoio os Fiscais Sanitários Antonio Moura dos Santos; Aldemir Pereira de Carvalho e Pedro Paulo Guterres Filho. Nos dias 30 e 31 de janeiro de 2012, realizaram investigação em duas drogarias, uma na Praça João Lisboa, centro e outra no Bairro de Fátima em São Luis/MA.
Chegou até o conhecimento do Superintendente desta SUVISA, de que a Farmácia Menor Preço, localizada na Praça João Lisboa em São Luis, estaria comercializando medicamentos controlados (Portaria 344/98), os quais só podem ser vendidos com a apresentação de receita específicas para estes tipos de medicamentos.
Tão logo recebeu a reclamação, foi mobilizado uma equipe de fiscalização e contatado o Conselho Regional de Farmácia - CRF, o qual designou dois Fiscais para acompanhar a equipe da Suvisa.
Ao chegar ao local e com base nas informações obtidas, a equipe da Suvisa e os Fiscais do CRF, se dividiram, ficando um grupo na drogaria e outro se dirigiu ao pavimento superior do prédio onde funciona a drogaria, constatando ali uma sala com grande quantidade de medicamentos da Portaria 344/98. Dentre os medicamentos apreendidos, foram encontrados medicamentos com origem da Itália, porém sem comprovação legal da entrada do mesmo no Brasil, o rótulo na embalagem desse medicamento mantinha informações somente em Italiano. também foram encontrados medicamentos de uso restrito em hospitais, levando-se a suspeitar de desvio de carga de medicamentos.
Das duas drogarias que foram denunciadas somente em uma, foi constatado o comércio ilegal de medicamentos controlados, sendo apreendidos um total de 1.7940 comprimidos, 2,580ml de medicamentos líquidos, 500gr de medicamentos em pó e 30 unidades de ampolas de medicamentos. Todo este quantitativo foi encontrado na drogaria da Praça João Lisboa. A equipe desta Suvisa, além da apreensão, autuou e interditou o estabelecimento, encaminhando a proprietária para responder na justiça por crime contra a saúde pública e tráfico de entorpecente. Após constatar a grande quantidade de medicamentos na sala alugada pelo Responsável Técnico substituto da drogaria, a equipe da Suvisa solicitou apoio policial da Delegacia de Narcóticos - Denarc. Após a lavratura dos termos, a drogaria teve suas portas lacradas com o selo da Suvisa e a proprietária junto com um funcionário foram encaminhados a Denarc. Todos os produtos apreendidos ficaram em poder da Denarc, inclusive a chave sala aonde encontravam -se os medicamentos.
Na drogaria, do Bairro de Fátima, no dia 31 de janeiro foi realizada uma investigação, mas, a equipe contatou que o referido estabelecimento não encontrava-se aberto. Impossibilitando a realização da investigação.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Curso de Português
Com início em 09 de janeiro de 2012 e previsão para conclusão em 03 de fevereiro de 2012, um grupo de 30 (trinta) servidores da Secretaria de Estado da Saúde, lotados na Superintendência de Vigilância Sanitária, encontram-se participando de um curso de Português no auditório do prédio onde encontra - se instalada a Secretaria de Vigilância em saúde, ministrado pelo Professor Pautar, Consultor linguístico do sistema Mirante de comunicação.
Curso tem como objetivo abordar temas como: Concordância verbal e nominal, assim como também discutir a reforma ortográfica que ocorreu na língua Portuguesa.
As aulas acontecem todos os dias das 18h às 20h.
Curso tem como objetivo abordar temas como: Concordância verbal e nominal, assim como também discutir a reforma ortográfica que ocorreu na língua Portuguesa.
As aulas acontecem todos os dias das 18h às 20h.
Projeto sobre BPF para donos de usinas de arroz
No dia 23 de janeiro do 2012, a Superintendência de Vigilância Sanitária do Estado do Maranhão - SUVISA/MA. Por meio do Departamento de Registro, Fiscalização e Controle de Produtos Relacionados à Saúde - DPROD / Núcleo de Alimentos - NUALI. Deu início ao desenvolvimento do "Projeto de Fortalecimento das Ações de Controle Sanitário na Cadeia Produtivo do Arroz nos Municípios de Ocorrência do Beribéri no Maranhão". o referido projeto, encontra-se sob a supervisão do Engenheiro Agrônomo e Mestre em Saúde e Ambiente Raimundo Nonato dos Santos, Chefe do DPROD.
Justificativa:
As lavouras de arroz no Maranhão, caracterizam-se por um sistema rudimentar de produção, desenvolvidas por pequenos agricultores, caracterizando um sistema de subsistência, não sendo utilizado mecanização agrícola.
O plantio é realizado após o agricultor realizar capina do terreno e tocar fogo no mato, caracterizando o chamado cultivo "no toco". A colheita é realizada de forma manual e as Panículas (cachos) de arroz são armazenados sobre postos uns aos outros em forma de medas em paiol ou ao ar livre. como algumas panículas são colhidas ainda verde e armazenadas juntos com as maduras, todas com alto índice de concentração de água, favorecem o aparecimento de fungos. Após seco os cachos são batidos, ensacados e armazenados sobre estrados ou jirau, nas usinas, paiol ou residência, favorecendo o crescimento de fungos e aparecimentos de pragas, tais como ratos.
Objetivo Geral:
Implementar um conjunto de ações de mobilização, educação e comunicação em Vigilância Sanitária, bem como identificar os riscos decorrentes da cadeia produtiva do arroz e recomendar a adoção de medidas de controle com a finalidade de eliminar, diminuir ou prevenir riscos á saúde.
Objetivos Específicos
Cadastrar e inspecionar 100% das usinas beneficiadoras de arroz, existentes nos municípios de: Alto Alegre do Pindaré, Amarante, Açailândia, Bom Jardim, Barra do Corda, Davinópolis, Grajaú, Governador Edson Lobão, Governador Newton Belo, Montes Altos, São João do Carú, Santa Luzia do Maranhão, Santa Luzia do Paruá, Senador La Rocque e Zé Doca ;
Coletar amostas de arroz para pesquisa de fungos;
Realizar capacitação de agricultores, proprietários de usinas, profissionais de Vigilância;
Elaborar, confeccionar e distribuir material educativo;
Período estimado para desenvolvimento do Projeto
O projeto terá duração de 12 (doze) meses.
Justificativa:
As lavouras de arroz no Maranhão, caracterizam-se por um sistema rudimentar de produção, desenvolvidas por pequenos agricultores, caracterizando um sistema de subsistência, não sendo utilizado mecanização agrícola.
O plantio é realizado após o agricultor realizar capina do terreno e tocar fogo no mato, caracterizando o chamado cultivo "no toco". A colheita é realizada de forma manual e as Panículas (cachos) de arroz são armazenados sobre postos uns aos outros em forma de medas em paiol ou ao ar livre. como algumas panículas são colhidas ainda verde e armazenadas juntos com as maduras, todas com alto índice de concentração de água, favorecem o aparecimento de fungos. Após seco os cachos são batidos, ensacados e armazenados sobre estrados ou jirau, nas usinas, paiol ou residência, favorecendo o crescimento de fungos e aparecimentos de pragas, tais como ratos.
Objetivo Geral:
Implementar um conjunto de ações de mobilização, educação e comunicação em Vigilância Sanitária, bem como identificar os riscos decorrentes da cadeia produtiva do arroz e recomendar a adoção de medidas de controle com a finalidade de eliminar, diminuir ou prevenir riscos á saúde.
Objetivos Específicos
Cadastrar e inspecionar 100% das usinas beneficiadoras de arroz, existentes nos municípios de: Alto Alegre do Pindaré, Amarante, Açailândia, Bom Jardim, Barra do Corda, Davinópolis, Grajaú, Governador Edson Lobão, Governador Newton Belo, Montes Altos, São João do Carú, Santa Luzia do Maranhão, Santa Luzia do Paruá, Senador La Rocque e Zé Doca ;
Coletar amostas de arroz para pesquisa de fungos;
Realizar capacitação de agricultores, proprietários de usinas, profissionais de Vigilância;
Elaborar, confeccionar e distribuir material educativo;
Período estimado para desenvolvimento do Projeto
O projeto terá duração de 12 (doze) meses.
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