quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Curso Básico de VISA II

No período de 04 a 08 de fevereiro do corrente ano, a Superintendência de Vigilância Sanitária do Estado do Maranhão, Suvisa - MA. Realizou no convento das Merces, o II Curso de Básico em Vigilância Sanitária, destinado às Visas Municipais. O curso foi ministrado por técnicos da Suvisa e aconteceu em período integral, manhã e tarde, das 08h:00 às 12h:00 e das 13h300min às  17h:30min, totalizando uma carga horária de 40 horas.
Estiveram presentes no referido curso, Coordenadores de Visas, Técnicos e Fiscais. Segundo informações do Núcleo de Educação e Comunicação - NEC, da Suvisa, 13 (treze) Municípios enviaram 30 (trinta) representantes, assim distribuídos: Alto Alegre do Maranhão - 3 (três) participantes; Arame - 1 (um) participante; Buriticupu - 4 (quatro) participantes; Coroatá - 4 (quatro) participantes; Cururupu - 1 (um) participante; Graça Aranha - 2 (dois) participantes; Godofredo Viana - 3 (três) participantes; Miranda - 1 (um) participante; Poção de Pedras - 3 (três) participantes; Porto Rico - 3 (três) participantes; São Vicente de Ferrer - 1 (um) participante; São Pedro dos Crentes - 1 (um) participante e Satubinha - 3 (três) participantes.
Apesar do curso ter sido ministrado, no período carnavalesco, houve a participação de 100% dos Coordenadores, Técnicos e Fiscais, que se deslocaram de seus municípios até a capital do estado.
Este curso, assim como o que lhe antecedeu, fazem parte da pactuação e programação do NEC, que foi estabelecida no ano de 2012. Ainda estão programados, seguindo a programação de 2012, mais dois cursos para acontecerem até o fim do mês de março deste ano.
Sempre é bom salientar, que por conta das trocas de gestores que houveram na administração pública municipal de alguns municípios, também houve mudanças nos quadros das Vigilâncias Sanitárias, por conta de tudo isso, é que se faz necessário, estes treinamentos, como forma de orientar os novos Coordenadores, Técnicos e Fiscais, quanto a forma de abordagem durante uma fiscalização e o que eles podem e devem desenvolver como atividade de fiscalização sanitária em seus municípios.
Aguardamos novos cursos e novos participantes, e esperamos que os esclarecimentos e discussões, em sala de aula, entre os instrutores e colegas dos municípios participantes, sirvam como incentivo e até mesmo como mudanças de paradigmas, até então estabelecidos atestando o que pode ou não pode ser realizado pelas equipes de fiscalização sanitária em seus municípios.

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